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As Usinas Hidrelétricas são uma fonte limpa e renovável de geração de energia. No Brasil respondem por cerca de 70% da produção de eletricidade, ainda com possibilidade de ampliação da capacidade instalada. Contudo, como em qualquer outra fonte de geração elétrica, são geradoras de impactos no meio ambiente, onde faz-se necessário o acompanhamento e controle para minimização destes efeitos. Neste sentido, a D2L realiza projetos de caraterização e monitoramento do meio aquático, diretamente relacionados com o licenciamento, construção e operação destes empreendimentos. Assim, os projetos de hidrelétricas, tanto os já realizados quanto os que estão em andamento, estão apresentados a seguir.
– Coleta de água, sedimento e biota aquática (fitoplâncton, zooplâncton e bentos) na bacia do rio Branco (RO) e no rio Guaporé (Divisa Brasil/Bolívia), para avaliação ambiental integrada (AAI) da Bacia, com vistas à implantação de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) na região. Realização de duas campanhas em 2013, em 14 pontos de coleta. Medição de vazão nos pontos de coleta situados no rio Guaporé.
– Implementação do Programa de Monitoramento Limnológico das 2 PCH’s no rio Paraíba do Sul entre 2007 e 2010, com a realização de 11 campanhas de coleta de dados de vazão (com ecobatímetro e fluxômetro), parâmetros físicos e químicos na água e no sedimento, e biológicos (macrófitas, bentos e plâncton). Neste estudo foram coletadas amostras em 16 pontos no rio Paraíba do Sul no estado de São Paulo.
– Coleta de água subterrânea para o monitoramento do lençol freático de duas PCH’s com realização de 1 campanha de coleta de água e medição de nível em setembro de 2010, em 19 poços localizados no estado de São Paulo, nas margens do rio Paraíba do Sul.
– Caracterização ambiental em 6 pontos de coleta nos rios Turvo e Preto para duas PCH’s, em setembro de 2009, no município de Riolândia (SP). Foram coletados dados de vazão (com ecobatímetro e fluxômetro), parâmetros físicos e químicos na água e no sedimento, e biológicos (macrófitas, bentos e plâncton).
– Execução do monitoramento limnológico e de ictiofauna, com a realização de quatro campanhas de coleta e medição de parâmetros físicos e químicos na água e no sedimento, e biológicos (bentos, fitoplâncton e zooplâncton), além de coleta de ictiofauna com a utilização de diferentes petrechos de pesca. Neste estudo foram coletadas amostras em 12 pontos no rio das Fêmeas, no município de São Desidério, no estado da Bahia.
– Implementação do Programa de Monitoramento Limnológico e de cianobactérias de duas UHE’s, onde foram coletadas amostras em 19 pontos no rio Paraíba do Sul ao longo do Estado do Rio de Janeiro, especificamente no trecho de Itatiaia a São João da Barra, durante os meses de março e agosto de 2007. Durante as campanhas foi realizada a medição dos parâmetros físico-químicos, químicos, biológicos (macrófitas, plâncton e bentos) na água e avaliação hidrológica do rio (medição de vazão).
– Realização de campanhas do programa de Monitoramento Limnológico e de Qualidade da Água de duas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no rio Itabapoana (divisa dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo) em 16 pontos de coleta (desde Fevereiro de 2011 até dezembro de 2019). Realização de campanhas trimestrais com coleta de água, sedimento e biota aquática (fitoplâncton, zooplâncton, macrófitas e bentos).
Lançamento de tarrafa para avaliação da ictiofauna
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